Para tentar reverter o cenário, o governador garantiu que novas admissões de servidores serão feitas para suprir as necessidades
O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) admitiu carência de mais de 1 mil profissionais da rede pública de saúde. O chefe do Executivo local reconheceu que o principal problema na área é a dificuldade de atendimento, especialmente no emergencial. Para tentar reverter o cenário, Rollemberg garantiu que novas admissões de servidores serão feitas para suprir as necessidades. “Vamos autorizar a contratação de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para substituir os contratos temporários e aposentadorias, para que a gente possa, com o tempo, melhorar o atendimento à população”, anunciou.
Na manhã desta terça-feira (5/1) ele se reuniu na residência oficial de Águas Claras com a secretária-adjunta de Saúde, Eliene Berg, e representantes de hospitais da rede publica para discutir soluções e tentar enfrentar a crise no setor. O governador prometeu, ainda, a criação de novas redes de acolhimento de emergência foi outra promessa para os próximos meses.
O grupo de apoio assistencial criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em 29 de dezembro ainda reconheceu o entrave da falta de medicamentos e materiais no setor. A equipe tem visitado hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF.
De acordo com a contagem mais recente da Secretaria de Saúde, 65 dos 850 medicamentos padronizados ainda estão em falta nos estoques do DF.
Para tentar reverter o cenário, o governador garantiu que novas admissões de servidores serão feitas para suprir as necessidades
O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) admitiu carência de mais de 1 mil profissionais da rede pública de saúde. O chefe do Executivo local reconheceu que o principal problema na área é a dificuldade de atendimento, especialmente no emergencial. Para tentar reverter o cenário, Rollemberg garantiu que novas admissões de servidores serão feitas para suprir as necessidades. “Vamos autorizar a contratação de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para substituir os contratos temporários e aposentadorias, para que a gente possa, com o tempo, melhorar o atendimento à população”, anunciou.
Na manhã desta terça-feira (5/1) ele se reuniu na residência oficial de Águas Claras com a secretária-adjunta de Saúde, Eliene Berg, e representantes de hospitais da rede publica para discutir soluções e tentar enfrentar a crise no setor. O governador prometeu, ainda, a criação de novas redes de acolhimento de emergência foi outra promessa para os próximos meses.
O grupo de apoio assistencial criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em 29 de dezembro ainda reconheceu o entrave da falta de medicamentos e materiais no setor. A equipe tem visitado hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF.
De acordo com a contagem mais recente da Secretaria de Saúde, 65 dos 850 medicamentos padronizados ainda estão em falta nos estoques do DF.
Fonte: Correio Braziliense
